Aline Mendonça dos Santos
Claudia Alvarez
Este número temático intitulado Economia Social e Solidária Justiça de Gênero nasce da articulação e trabalho coletivo do VII Congresso Latino-Americano de Gênero e Religião em aliança com a Revista de Economia Social (ES) e também da escuta das mulheres e de suas experiências socioeconômicas, carregadas com histórias e emoções. Trata-se de uma publicação internacional, escrita em português, espanhol, mas que acolheu artigos nas mais difentes linguas e, neste caso, temos também um artigo em japonês que expressam experiências e territórios de diferentes partes do mundo que o cobiçoso não conseguiu impedir. São as práticas produzidas por redes solidárias em territórios rurais ou urbanos socialmente vulneráveis, lideradas por mulheres. que realizam estratégias de vida sustentáveis e continuam a funcionar para proteger, alimentar, abrigar, curar, cuidar, produzir alimentos, limpar, apoiar e amar. Nessas experiências, as mulheres estão na vanguarda dos processos de troca multirecíproca, com moedas comunitárias, mercados solidários, comércio justo, redes de reciprocidade, cooperativas, fundos rotativos solidários e novas instituições nascidas das práticas da economia do cuidado, marcando o tom do uma lógica solidária, diante das adversidades apresentadas pela lógica dominante. Por outro lado, as experiencias aquí relatadas mostram também o peso e responsabilidade que cotiadianamente recai sobre a mulheres. https://drive.google.com/file/d/1qRDkKXl1Lq-X85O_4EMQNhHGFnF5pPyo/view?usp=sharing
A nossa história se iniciou em 2011 com um grupo de mulheres que praticavam diversos trabalhos voluntários em uma comunidade de base e perceberam que poderiam até mesmo melhorar suas rendas domésticas reciclando vários produtos para o bem da natureza e de nosso planeta. Então, no dia 30/10/2011 surgiu a ideia de formar um grupo de economia solidária.https://drive.google.com/file/d/1qRDkKXl1Lq-X85O_4EMQNhHGFnF5pPyo/view?usp=sharing
Claudia Yadira Caballero Borja Cofundadora Multitrueke Mixiuhca
FB Comunidad Multitrueke Mixiuhca
Las monedas comunitarias buscan crear una vida más armoniosa con la naturaleza,
simple y afectuosa, que busca el bien-ser, bien-estar, y bien-vivir.
Sustituyen la lógica de competencia, enajenación y guerra
por una colaborativa, creativa y vital.
Puede resultar paradójico, que a través de la creación de dineros propios queramos hacer retroceder el poder del dinero. Y es que para disminuir la dependencia al dinero debamos crear relaciones de interdependencia, donde la confianza, la reciprocidad y la autosuficiencia colectiva sean ejes de los entramados comunitarios. -Continúa https://drive.google.com/file/d/1qRDkKXl1Lq-X85O_4EMQNhHGFnF5pPyo/view?usp=sharing